A presidente Dilma Rousseff não deve apresentar já uma correção para a medida provisória que estipula o valor do salário mínimo para R$ 540. A decisão de não mandar um novo reajuste já, quando poderia arredondar o valor do salário mínimo para até R$ 550 faz parte da estratégia de negociação com a base aliada no Congresso.
O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), revelou que as bancadas do partido no Congresso se reunirão com o governo para debater o mínimo na última semana de janeiro. "Até lá [o início dos trabalhos do Congresso] não devemos esperar por alterações", afirmou Teixeira.
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